terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Becker (série)

Becker Informação geral Formato Duração 22 minutos Criador(es) Dave Hackel País de origem EUA Idioma original Inglês Produção Elenco Ted Danson Hattie Winston Terry Farrell Shawnee Smith Alex Désert Saverio Guerra Nancy Travis Jorge Garcia Transmissão original 2 de Novembro de 1998– 28 de Janeiro de 2004 Nº de episódios 129
Becker foi uma série de televisão estadunidense, exibida originalmente pela rede CBS entre 1998 e 2004. O programa era estrelado por Ted Danson no papel-título, Dr. John Becker, e se passava no bairro do Bronx, Nova Iorque, onde Becker trabalhava. Elenco Ted Danson como Dr. John Becker Terry Farrell como Regina "Reggie" Kostas Hattie Winston como Margaret Wyborn Shawnee Smith como Linda Alex Désert como Jake Malinak Saverio Guerra como Bob Nancy Travis como Chris Connor Jorge Garcia como Hector Lopez
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Doctor Who

Informação geral Formato Série Gênero Ficção Científica Duração 25 min. (1963–1984, 1986–1989) 45 min. (1985, 2005–presente) Outras durações Criador(es) Sydney Newman C. E. Webber Donald Wilson País de origem Reino Unido Idioma original Inglês - Britânico Produção Produtor(es) Vários (Atualmente Steven Moffat e Brian Minchin) Elenco Vários Doutores (atualmente Matt Smith e futuramente Peter Capaldi
Vários companheiros (atualmente Jenna-Louise Coleman) Tema de abertura "Doctor Who Theme" de Ron Grainer, versão de Murray Gold. Tema de encerramento "Doctor Who Theme" de Ron Grainer, versão de Murray Gold. Exibição Emissora de televisão original BBC One BBC HD (2009–2010) BBC One HD (2010–presente) Transmissão original 23 de novembro de 1963 - Atualmente Nº de temporadas 33 temporadas Nº de episódios 804 (até 18 de maio de 2013) Cronologia Programas relacionados The Sarah Jane Adventures Torchwood K-9 K-9 and Company
Doctor Who é uma premiada série de ficção científica britânica, produzida e transmitida pela BBC. A série mostra as aventuras de um Senhor do Tempo - humanoide alienígena viajante do tempo que possui dois corações - conhecido apenas como "O Doutor" ("The Doctor"). Ele explora o universo em sua máquina do tempo, uma sensível nave espacial conhecida como TARDIS, cuja aparência exterior se assemelha a uma cabine da polícia londrina de 1963, justamente quando a série foi ao ar. Juntamente com os seus companheiros, O Doutor enfrenta uma variedade de inimigos, enquanto trabalha para salvar as civilizações, ajudar as pessoas comuns, e corrigir erros1 . A série recebeu o reconhecimento da crítica e do público como um dos melhores programas de televisão britânicos, incluindo o British Academy Television Award 2006 de Melhor Série de Drama e por cinco anos consecutivos (2005-10) venceu o National Television Awards, durante o mandato de Russell T Davies como produtor executivo.2 3 Em 2011, Matt Smith tornou-se o primeiro Doutor a ser indicado ao BAFTA de Melhor Ator em um papel principal. Em 2013, o Prêmio Peabody honrou Doctor Who com um Peabody institucional de "para a evolução com a tecnologia e as vezes como nada mais no universo televisivo conhecido".4 O programa está listado no Guinness World Records como a série de ficção científica televisiva de mais longa duração no mundo5 e como a "mais bem sucedido" série de ficção científica de todos os tempos – com base em seus índices de transmissão global, DVDs, venda de livros, e o tráfego no iTunes.6 Durante seu funcionamento original, foi reconhecido por suas histórias imaginativas, criativas de baixo orçamento de efeitos especiais e de uso pioneiro de música eletrônica (originalmente produzido pela Oficina Radiofônica da BBC). A série é uma parte significativa da cultura popular britânica,7 8 e em outros lugares que se tornou um programa favorito clássico da televisão. O show tem influenciado gerações de profissionais da televisão britânica, muitos dos quais cresceram assistindo a série.9 O programa originalmente funcionou de 1963 a 1989. Depois de uma tentativa frustrada de retomar a produção normal em 1996 com um piloto secreto na forma de um filme para a televisão, o programa foi relançado em 2005 por Russell T Davies, que era um produtor executivo e escritor chefe nos cinco primeiros anos de seu renascimento, produzidos pela BBC Wales, em Cardiff. Série 1 no século XXI, com Christopher Eccleston como o nona encarnação do Doutor, foi produzido pela BBC. As série 2 e 3 tiveram algum dinheiro de desenvolvimento contribuído pela Canadian Broadcasting Corporation (CBC), que foi creditado como co-produtor.10 Doctor Who também gerou spin-offs em várias mídias, incluindo Torchwood (2006) e The Sarah Jane Adventures (2007), ambos criados por Russell T Davies; K-9 (2009), uma série de vídeos divididos em quatro partes chamado P.R.O.B.E (1994) e um único episódio piloto de K-9 and Company (1981). Houve também muitas paródias e referências culturais do personagem em outras mídias.
Doze atores já atuaram na série como O Doutor. A transição de um ator para outro é escrito no enredo do show como a regeneração, um processo de vida dos Senhores do Tempo através do qual o personagem do Doutor assume um novo corpo e, de certa forma, nova personalidade, que ocorre quando este sofre uma lesão que seria fatal para a maioria das outras espécies. Apesar de cada interpretação ser diferente, e em algumas ocasiões uma encarnação encontrar outra, elas são pensadas para serem aspectos do mesmo personagem. Atualmente, O Doutor é interpretado por Peter Capaldi, que assume o papel depois da aparição final de Matt Smith no Especial de Natal exibido em 25 de dezembro de 2013. Índice 1 História 2 Produção 3 Personagens 3.1 O Doutor (The Doctor) 3.2 Companheiros 4 Elenco Principal (2005-2014) 4.1 1ª - 4ª Temporada (2005 - 2009) 4.2 5ª - 7ª Temporada (2010 - 2013) 4.3 8ª Temporada (2014) 5 Temporadas 6 Ligações externas 6.1 Websítios / Websites oficiais 6.2 Páginas de referência 6.2.1 Universo Doctor Who 6.2.2 Informações de produção 6.2.3 Mídia 7 Notas 8 Referências História
Doctor Who apareceu pela primeira vez na televisão pela BBC em 23 de novembro de 1963,11 12 seguindo discussões e planos que estavam em curso há um ano. O Chefe da divisão de Dramas, o canadense Sydney Newman, foi o principal responsável pelo desenvolvimento do programa, com o primeiro formato documentado para a série ser escrita por Newman, juntamente com o Chefe do Departamento de Script (mais tarde chefe de Publicações Periódicas) Wilson Donald e o escritor pessoal C.E. Webber. O escritor Anthony Coburn, o editor de histórias David Whitaker e a produtora inicial Verity Lambert também contribuíram fortemente para o desenvolvimento da série.13 O programa foi originalmente concebido para apelar a um público familiar,14 como um programa educacional com viagens no tempo como um meio para explorar ideias científicas e momentos famosos da história. Em 31 julho de 1963, Whitaker encomendou a Terry Nation que escrevesse uma história com o título de "Os Mutantes". Originalmente os Daleks e Thals foram vítimas de uma bomba de nêutrons alienígena, mas posteriormente Terry Nation abandonou os alienígenas e transformou os Daleks em agressores. Quando o roteiro foi apresentado a Newman e Wilson, foi imediatamente rejeitado, uma vez que o programa não podia conter "monstros de olhos esbugalhados". A primeira série de episódios foi concluída e a BBC acreditava que era crucial que a seguinte fosse um sucesso, no entanto, Os Mutantes foi o único script pronto para ir ao ar e a equipe teve poucas opções a não ser usá-lo. Segundo a produtora Verity Lambert, "Nós não tínhamos muita escolha - tínhamos apenas o episódio dos Dalek... Nós tivemos um pequena crise de confiança porque Donald [Wilson] foi tão resoluto quanto a não usá-lo. Se tivéssemos algo pronto, teríamos usado." O roteiro de Terry Nation tornou-se a segunda série de episódios de Doctor Who - " Os Daleks" (ou "Os Mutantes"). A série de episódios apresentou os alienígenas de mesmo nome que se tornariam os monstros mais populares da série, e foram responsáveis pela primeira explosão de merchandising da BBC.15 A divisão de séries de Drama da BBC produziu 26 temporadas do programa, transmitidos na BBC 1. A queda nos números de espectadores, o declínio na percepção pública do progarama e um espaço de transmissão menos proeminente a produção foi suspensa em 1989 por Jonathan Powell, controlador da BBC 1.16 Ainda que (como co-estrela da série Sophie Aldred relatou no documentário Doctor Who: Mais de 30 Anos na TARDIS) tenha sido efetivamente, se não formalmente, cancelada com a decisão de não encomendar uma já planejada vigésima sétima temporada do programa para transmissão em 1990, a BBC repetidamente afirmou que a série iria retornar.17 Ainda que a produção própria estivesse interrompida, a BBC esperava encontrar uma produtora independente para relançar o programa. Philip Segal, um britânico expatriado que trabalhou para para o braço televisivo da Columbia Pictures nos Estados Unidos, havia se aproximado da BBC sobre um tal empreendimento ainda em julho de 1989, enquanto a vigésima sexta temporada da séire ainda estava em produção.17 As negociações de Segal finalmente levaram a um filme para a televisão de Doctor Who, transmitido pela rede Fox em 1996, como uma co-produção entre a Fox, Universal Pictures, a BBC e BBC Worldwide. Embora o filme tenha sido bem-sucedido no Reino Unido (com 9,1 milhões de espectadores), não foi tão bem nos Estados Unidos, que não levou a uma série.
Mídias licenciadas, como romances e peças de áudio disponibilizavam novas histórias, mas um programa de televisão para Doctor Who permaneceu dormente até 2003. Em setembro do mesmo ano,18 a BBC anunciou a produção de uma nova série após vários anos de tentativas pela BBC Worldwide para encontrar apoio para uma versão de longa-metragem. Os produtores executivos da nova encarnação da série foram os escritores Russell T Davies e Chefe de Drama da BBC Cymru Wales, Julie Gardner. Ele foi vendido para muitos outros países em todo o mundo (ver Audiência). Doctor Who finalmente voltou com o episódio "Rose" na BBC One em 26 de março de 2005. Desde então, já foram exibidas sete temporadas, com especiais entre 2006-2008 e 2010-2012, e episódios especiais do dia de Natal todos os anos desde 2005. Nenhuma série completa foi filmada em 2009, devido a compromissos do ator David Tennant para Hamlet, embora quatro especiais adicionais estrelando Tennant foram feitos. Na Primavera de 201019 Steven Moffat substituiu Davies como escritor principal e produtor executivo.20 A versão de 2005 de Doctor Who é uma continuação direta da série de 1963-1989,note 1 , como é o telefilme de 1996. Isso difere de relançamentos de outras séries que ou foram reimaginadas ou reinicializadas (por exemplo, Battlestar Galactica2004 e Bionic Woman2007) ou série a ter lugar no mesmo universo como o original, mas em um período diferente e com personagens diferentes (por exemplo, Star Trek: The Next Generation e spin-offs).21
Produção A produção original de Doctor Who era realizada com poucos recursos. Cada episódio de 25 minutos era registrado em vídeo (cenas de estúdio) e filme de 16mm (cenas em locação). A maquiagem, cenários e efeitos visuais eram precários, quase amadorísticos, mas a série fez enorme sucesso na Inglaterra graças, principalmente, aos roteiros criativos que colocavam O Doutor e seus amigos em mirabolantes aventuras que aconteciam em diversos locais do espaço e do tempo. A série iniciou como um programa educacional para crianças, onde O Doutor conhecia figuras famosas do passado e participava de fatos históricos. Mas em breve passaram a predominar as aventuras de ficção científica onde os heróis encontravam estranhas civilizações e criaturas extraterrestres. Normalmente um grupo de episódios formava um seriado ou história completa, e cada temporada era composta por alguns desses seriados. Em 1989, a BBC suspendeu Doctor Who, mesmo ainda com uma boa audiência, sob a alegação de que haveria apenas um hiato maior entre a 26ª e a 27ª temporada. Na verdade, a BBC estava diante de um impasse - frente a outras séries contemporâneas de ficção científica norte-americanas, de produção bem mais sofisticada, Doctor Who não tinha como competir com elas tecnicamente, e para enfrentar a concorrência seu orçamento teria de ser multiplicado. Como a BBC à época era comandada por executivos que não gostavam muito de ficção científica e que optaram por não liberar os recursos necessários, a série entrou num limbo do qual saiu apenas em 1996, com a tentativa frustrada de trazê-la de volta numa parceria com a Fox e a Universal. Apesar de sofisticado, o telefilme foi considerado americanizado demais. Finalmente em 2005 a BBC do País de Gales trouxe de volta a série, com um nível de produção muito superior ao da original. A versão atual possui um orçamento que permite a utilização de elaboradas maquiagens e efeitos em computação gráfica (CGI). Cada nova temporada é composta por 13 episódios de 45 minutos e um especial de Natal com 60 minutos, gravados em vídeo de alta definição e posteriormente passados para película de 35mm. Exceto pelos especiais, os 13 episódios, ainda que muitas vezes contando histórias autônomas, fazem parte de um arco que é desenvolvido ao longo da temporada. Cada temporada tem trazido de volta pelo menos um inimigo clássico do Doutor - já tivemos a volta, entre outros, dos Daleks, dos Cybermen, dos Silurians e do Mestre(Master). Na sexta temporada a equipe de produção não pretende trazer nenhum inimigo da série clássica.
Personagens
TARDIS, em exibição na BBC Wales. O Doutor (The Doctor) A personagem do "O Doutor" está sempre envolta em mistério. No início da série, apenas se sabia que ele era um extraterrestre viajante e excêntrico, com um grande conhecimento sobre as mais variadas matérias, que combatia as injustiças que encontrava ao explorar o Universo na sua nave espacial TARDIS. TARDIS é uma abreviatura para Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço). A TARDIS é maior por dentro do que por fora, e, devido a uma avaria permanente num circuito, a sua aparência exterior assemelha-se à de uma cabine da polícia londrina dos anos 60. Eventualmente descobre-se que a figura sinistra e misteriosa do "Doctor" é uma espécie de renegado da sua própria espécie, os "Time Lords" ("Senhores do Tempo"), oriundos do planeta "Gallifrey" na constelação de Kasterborous. Sendo um "Senhor do Tempo", "O Doutor" tem a capacidade de regenerar o seu corpo, como forma de evitar a morte. Este conceito foi introduzido em 1966, quando os argumentistas se confrontaram com a partida do ator principal William Hartnel, como forma de prolongar a série. Desde então tem sido uma característica definidora da série, sendo utilizada sempre que é necessário substituir o ator principal. Contudo, foi estabelecido num episódio que um Senhor do Tempo apenas pode regenerar 12 vezes, a um total de 13 encarnações (apesar de ser possível contornar a situação). Até à data, "O Doutor" passou por este processo onze vezes, tendo cada uma das suas encarnações o seu estilo e particularidades, mas partilhando as memórias, a experiência e o seu sentido de moral:
Outros atores também interpretaram "O Doutor" em outras histórias, como é o caso de Rowan Atkinson, contudo estas não são consideradas canónicas tanto pelos fãs, como pela própria BBC. Ao longo da história da série várias revelações, algumas controversas, foram realizadas acerca do "Doutor". Por exemplo, que o Primeiro Doutor pode não ser a primeira incarnação do Doutor; que O Doutor é mais que um simples Senhor do Tempo, podendo ser "meio humano" por parte da mãe (apesar de esta afirmação ser altamente contestada). No primeiro episódio da série é revelado que o "Doutor" tem uma neta, Susan Foreman, e, na temporada de 2006, é o próprio Doutor quem afirma que já foi pai. Em 2005 é revelado que o Nono Doutor é o último sobrevivente da sua raça, e que o seu planeta foi destruído em um evento conhecido como a Última Grande Guerra do Tempo, cujo trágico desfecho teve participação direta do Doutor, mas é descoberto mais um senhor do tempo, um velho amigo do doutor O mestre. Para impedir os Senhores do Tempo de causar a destruição do Universo e do tempo em si (tornando-os criaturas de pura consciência e sem corpo físico apenas para escapar da guerra), o Doutor criou um bloqueio temporal em torno da guerra e causou a destruição de Gallifrey, tornando impossível que alguém voltasse no tempo para impedir tal desfecho. Ao fim da guerra, O Doutor acreditava ter extinguido não apenas a sua raça, mas também os Daleks, considerados por ele "a espécie mais maléfica de toda criação". No entanto, descobre-se em 2005 que alguns Daleks, incluindo o Dalek-Imperador, sobreviveram à guerra. O Doutor Interpretado por Duração Primeiro Doutor William Hartnell 1963–66 Segundo Doutor Patrick Troughton 1966–69 Terceiro Doutor Jon Pertwee 1970–74 Quarto Doutor Tom Baker 1974–81 Quinto Doutor Peter Davison 1981–84 Sexto Doutor Colin Baker 1984–86 Sétimo Doutor Sylvester McCoy 1987–89, 1996 Oitavo Doutor Paul McGann 1996, 2013 O Doutor da Guerra Jonh Hurt 2013 Nono Doutor Christopher Eccleston 2005 Decimo Doutor David Tennant 2005-10 Decimo primeiro Doutor Matt Smith 2010–13 Decimo segundo Doutor Peter Capaldi 2013-?
Companheiros O Doutor Desde 1963 mais de 35 atores foram apresentados nestes papéis. Os Acompanhantes originais do Primeiro Doutor eram sua neta Susan Foreman (Carole Ann Ford) e os professores Barbara Wright (Jacqueline Hill) e Ian Chesterton (William Russell). A única história da série clássica em que O Doutor viaja sozinho é no arco 088 da 14ª Temporada, "The Deadly Assassin" O Doutor regularmente ganha novos companheiros e perde os antigos, às vezes eles voltam para casa, tem a memória apagada ou encontram novas causas - ou se apaixonam - em outros mundos e alguns morrem durante o curso da série. Apesar de não ser considerado um acompanhante, o Brigadeiro Lethbridge-Stewart (Nicholas Courtney) era um personagem recorrente na série clássica, aparecendo pela primeira vez ao lado do Segundo Doutor e continuou fazendo aparições ao lado do Terceiro, Quarto, Quinto e Sétimo Doutores. Em 2011 no episódio da sexta temporada, "The Wedding of River Song" é dito que o Brigadeiro morreu tranquilamente em seu sono. Nicholas Courtney faleceu no início de 2011. Da mesma forma, River Song (Alex Kingston) tornou-se uma personagem recorrente da série atual. Ela é uma personagem ambígua com o conhecimento do futuro do Doutor. Ela apareceu pela primeira vez em "Silence in the Library", junto com o Décimo Doutor (David Tennant), e seu papel tem aumentado desde "The Time of Angels". Em "The Wedding of River Song", River e O Doutor se casaram, em uma linha de tempo alternativa, no entanto tanto O Doutor e River se consideram marido e mulher. Amy Pond (Karen Gillan) e Rory Williams (Arthur Darvill) deixaram a série no quinto episódio da sétima temporada, transmitido no dia 29 de setembro de 2012 e a nova acompanhante do Doutor, Clara (Jenna-Louise Coleman) foi introduzida no primeiro episódio da sétima temporada (Asylum of the daleks), no dia 1 de setembro de 2012, voltando a ser "apresentada" no especial de Natal de 2012 e a partir do 6º episódio da 7ª Temporada.
Elenco Principal (2005-2014) 1ª - 4ª Temporada (2005 - 2009) Christopher Eccleston como o 9º Doutor David Tennant como o 10º Doutor Billie Piper como Rose Tyler Catherine Tate como Donna Noble Freema Agyeman como Martha Jones John Barrowman como Capitão Jack Harkness Noel Clarke como Mickey Smith Camille Coduri como Jackie Tyler 5ª - 7ª Temporada (2010 - 2013) Matt Smith como o 11º Doutor Karen Gillan como Amy Pond Arthur Darvill como Rory Williams Jenna-Louise Coleman como Clara Oswald Alex Kingston como River Song James Corden como Craig Owens Neve Mcintosh como Vastra Catrin Stewart como Jenny Flint Dan Starkey como Strax 8ª Temporada (2014) Peter Capaldi como 12º Doutor Jenna-Louise Coleman como Clara Oswald: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Milla Jovovich

Milla Jovovich (nascida Milica Nataša Jovović, em servo-croata: Милица Јововић/Milica Jovović; em russo: Милла Йовович, em ucraniano: Мілла Йовович; Kiev, 17 de dezembro de 1975), é uma atriz, modelo, designer de moda e cantora norte-americana.1
Milla no Festival de Cannes, em 2013. Nome completo Milica Nataša Jovović Outros nomes Милица Наташа Јововић/Milica Nataša Jovović Nascimento 17 de dezembro de 1975 (37 anos) Kiev Ucrânia Nacionalidade Estados Unidos norte-americana Ocupação Atriz, modelo, cantora, estilista Cônjuge Shawn Andrews (1992-1993) Luc Besson (1997-1999) Paul W. S. Anderson (desde 2009) Emmy Awards Melhor Atriz Principal em Minissérie ou Filme Tony Award Melhor Atriz Principal em Peça 1950 - Adam Guettel's The Light in the Piazza Prémios Golden Globe Melhor atriz coadjuvante 1929 - The Dark Knight SAG Awards Melhor atriz 1929 - The Dark Knight BAFTA Melhor Atriz 2003 - The Hours Melhor Atriz 1929 - The Dark Knight' Urso de Prata Melhor Atriz 2003 - The Dark Knight Outros prêmios Melhor Atriz 2003 - The Hours
Jovovich no Festival de Cannes em 2000. Biografia Jovovich no Festival de Cannes em 2000. Milla nascida em Kiev, RSS da Ucrânia, União Soviética, filha de Bogdan Bogdanovich Jovovic, um médico sérvio,2 e Galina Loginova, uma atriz de teatro russa.2 3 Modelo Aos 11 anos, Milla Jovovich foi fotografada por Richard Avedon, que a retratou nos anúncios das Mulheres mais Inesquecíveis do Mundo, da Revlon. Em outubro de 1987 apareceu na capa da revista italiana de moda Lei. Em 1988, assinou seu primeiro contrato profissional, com a revista The Face, o que a levou a novos contratos e capas, como a Vogue e a Cosmopolitan.4 Atriz A mãe de Milla, Galina, matriculou-a numa escola de atores na Califórnia.5 Milla formou-se como a melhor aluna, assim como na escola de balé. Em 1988, fez seu primeiro papel cinematográfico, no thriller Um Toque de Sedução. Em 1991, antes de completar dezesseis anos, protagonizou a aventura De Volta à Lagoa Azul — que fez surgirem comparações entre ela e a atriz mirim Brooke Shields, do primeiro filme (A Lagoa Azul, de 1980). Por seu trabalho, Milla foi indicada em 1991 a "melhor atriz jovem" no Young Artist Awards. A maioria dos papéis durante as décadas de 80 e 90 foram como coadjuvante ou participações especiais, como na série de televisão Um Amor de Família. Em Jovens, Loucos e Rebeldes (1993), ela cantou trechos de The Alien Song, do álbum The Divine Comedy. Milla foi muito bem sucedida entrando no mundo dos heróis de ação, com seu desempenho em O Quinto Elemento (1997) e em mais cinco filmes da série Resident Evil. Cantora Milla gravou dois álbuns: Divine Comedy (1994) e Peopletree Sessions. Estilista Milla tem uma grife chamada Jovovich-Hawk. O nome vem das donas da grife, Milla Jovovich e Carmen Hawk. Milla e Carmen desenharam o figurino da personagem Alice de Resident Evil: Extinction. Vida pessoal Milla Jovovich e o diretor Paul W.S. Anderson se casaram em Los Angeles no dia 22 de agosto de 2009, ela mesmo desenhou o seu vestido de noiva. Eles têm uma filha, Ever Gabo, nascida em 3 de novembro de 2007.6 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

7 DE NOVEMBRO DIA DO RADIALISTA

A primeira emissora de rádio no Brasil foi fundada em 20 de abril de 1923, tendo como fundador Edgar Roquete Pinto, na Academia Brasileira de Ciências, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, com o prefixo PRA-A. Logo depois veio a Rádio Clube do Brasil PRA-B, fundada por Elba Dias. Em São Paulo/SP, a primeira Emissora foi a EDUCADORA PAULISTA, fundada em 1924, e em Belo Horizonte, a primeira rádio foi a RÁDIO MINEIRA, fundada em 30 de maio de 1936. Hoje, lamentavelmente, fora do ar. Mas, a primeira transmissão do Rádio foi no dia 07 de setembro de 1922, durante a exposição comemorativa do centenário da independência. O discurso do então Presidente da República, Epitácio Pessoa, além de ser ouvido no recinto da exposição, chegou também em Niterói, Petrópolis e São Paulo, graças à instalação de uma retransmissora no Corcovado e de aparelhos de recepção nesses locais. Hoje são milhares de rádios espalhadas pelo país, levando alegria , entretenimento e informação para um Brasil de audiência, e principalmente ao ouvinte que sempre fez do Rádio, seu grande companheiro. Sobre o Radialista LEI Nº 11.327, de 24 de julho de 2006 Institui o Dia do Radialista. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído, no calendário das efemérides nacionais, o Dia do Radialista, a ser comemorado no dia 7 de novembro, data natalícia do compositor, músico e radialista Ary Barroso. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Bras ília, 24 de julho de 2006; 185º da Independência e 118o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA João Luiz Silva Ferreira Na época, quando fundou a primeira emissora de Rádio do Brasil, não existiam escolas para formação de Radialistas. Foram os Radiamadores os primeiros locutores, por já possuírem experiência com microfones. Uma característica era fazer uma programação cultural, que consistia em música Erudita, conferência e palestras que não interessavam ao ouvinte. Na Era do Rádio, o grande astro era "Vital Fernandes da Silva", o "Nhõ Totico", que permaneceu no ar por 30 anos. O mais incrível é que nessa época ele apresentava dois programas ao vivo e totalmente improvisados. Nos dias de hoje, com um ouvinte mais exigente, o radialista precisa de muita técnica e ter um padrão que se identifique com cada emissora. Mas o ponto em comum entre eles tem que ser o carisma. Dentro de cada Radialista existe um inexplicável sentimento de dedicação e o interesse pelo que faz. Só o idealismo não é o suficiente, existe a necessidade do talento. Com milhares de bons Radialistas espalhados pelo Brasil, o Rádio é hoje rico, oferecendo boas opções para aquele que merece todo o nosso respeito: o ouvinte. O Radialista é um sonhador, um apaixonado que faz parte do cotidiano das pessoas. Fonte: www.toninholima.com.br

O BRASIL BRASILEIRO DE ARY BARROSO


Ary Barroso: Biografia

1903 ~ 1964 Ary Evangelista Barroso, pianista, compositor, regente, radialista, advogado e vereador. Y 7/11/1903, Ubá, MG ~ V 9/2/1964, Rio de Janeiro, RJ. Filho do deputado estadual e promotor público Dr. João Evangelista Barroso e Angelina de Resende Barroso. Aos 8 anos, órfão de pai e mãe, Ary foi adotado por sua avó materna, Gabriela Augusta de Resende. Fez seus estudos curriculares na Escola Pública Guido Solero, Externato Mineiro do prof. Cícero Galindo, Ginásios: São José, Rio Branco, de Viçosa, de Leopoldina e de Cataguases. Estudou teoria, solfejo e piano com sua tia Ritinha. Com 12 anos já trabalhava como pianista auxiliar no Cinema Ideal, em Ubá. Aos 13 anos trabalhou como caixeiro da loja “A Brasileira”. Com 15 anos fez a sua primeira composição, um cateretê De longe. Em 1920, com o falecimento de seu tio Sabino Barroso, ex-ministro da Fazenda, recebeu uma herança de 40 contos (milhões de reis). Então, aos 17 anos veio ao Rio de Janeiro estudar direito, ali permanecendo sob a tutela do Dr. Carlos Peixoto. Aprovado no vestibular, cursou até o segundo ano da Faculdade Nacional de Direito. Suas economias exauriram o que o fez empregar-se como pianista no Cinema Íris, no Largo da Carioca e, mais tarde, na sala de espera do Teatro Carlos Gomes com a orquestra do maestro Sebastião Cirino. Tocou ainda em muitas outra orquestras. Em 1926, retoma seus estudos de direito, sem deixar as atividades de pianista. Continuou seus estudos até ser convidado a ir tocar na cidade de Poços de Caldas. Ali permaneceu 8 meses. Em 1929, retornando ao Rio, trouxe na bagagem algumas composições, as quais vendeu, cedendo todos os direitos. Começou então a compor para o teatro de revista estreando em Laranja da China, de Olegário Mariano e Luiz Peixoto. Compôs também para Brasil do Amor, É do Balacobaco entre tantas outras. De 1929 a 1960, musicou mais de 60 peças. Sua primeira música gravada foi Vou à Penha, em 1929, por seu colega de faculdade, Mário Reis. Na voz do mesmo cantor conheceu seu primeiro sucesso, Vamos deixar de intimidades. Em 1930 vence o concurso de músicas carnavalescas da Casa Edison com a marchinha Dá nela, percebendo o prêmio de 5 contos de réis. Com este dinheiro casou-se com sua noiva, Ivone Belfort Arantes. Com ela teve dois filhos, Flávio Rubens e Mariúsa. Neste mesmo ano bacharelou-se em Direito, na turma de Mário Reis. Em 1931 segue para Belo Horizonte e ali, seu tio, o deputado estadual Alarico (ou Inácio) Barroso, consegue-lhe uma nomeação para juiz municipal de Nova Resende, MG. Após meditar sobre o assunto, Ary recusa o cargo e retorna ao Rio para tentar carreira através da música. Começa então compor com determinação e começa a ganhar alguns trocos através da venda de suas partituras editadas pela Casa Wehrs. Com a Orquestra de Napoleão Tavares, em 1934 Ary conheceu a Bahia. Por essa ocasião, começa a tocar nos programas de rádio, tais como o Horas de Outro Mundo de Renato Murce e no Programa Casé, ambos na Rádio Philips do Rio de Janeiro. Na Rádio Cosmos de São Paulo, criou seu programa Hora H. Mais tarde, na Rádio Cruzeiro do Sul, RJ, estréia seu primeiro programa Hora do Calouro onde o anima com graça e impiedade. Nos anos 50 também foi ao ar na TV Tupi com os programas Calouros em desfile e Encontro com Ary. Seus programas revelaram nomes que fariam nome na história da MPB, tais como Dolores Duran, Elza Soares, Elizeth Cardoso, Zé Keti, entre outros. Estreou como locutor esportivo irradiando corridas de automóveis no Circuito da Gávea. Mais tarde, transmitindo partidas de futebol, ficou famoso por anunciar os gols através o toque de uma gaitinha e por sua escandalosa parcialidade em favor do Flamengo. Em 1944 foi para os Estados Unidos convidado a compor a trilha sonora do desenho animado Você já foi à Bahia?, de Walt Disney. Por tal feito recebeu o diploma da Academia de Ciências e Arte Cinematográfica de Hollywood. Em 1946 candidatou-se e elegeu-se vereador do então Distrito Federal pela UDN (União Democrática Nacional). Não conseguiu repetir o feito em 1950, abandonando a política. Lutando a favor do compositor brasileiro, Ary foi conselheiro da SBAT (Sociedade Brasileira de Autores Teatrais), fundador da UBC (União Brasileira de Compositores) e mais tarde da SBACEM (Sociedade Brasileira de Autores, Compositores e Editores Musicais), a qual também foi presidente. Em 1953 organizou a Orquestra de Ritmos Brasileiro e com ela excursionou por vários países da América Latina. Em 1961 adoece seriamente de cirrose hepática, doença esta que lhe tirou a vida em 9/2/1964, um domingo de Carnaval, dia este que, por ironia do destino, a Império Serrano desfilava na avenida apresentando o enredo Aquarela do Brasil. Em 1988 foi novamente homenageado como o tema da escola, pela União da Ilha. Ao todo são reconhecidas cerca de 264 composições de Ary Barroso. Ary ficou mundialmente conhecido, por ser o criador da obra-prima que é a música Aquarela do Brasil, que teve centenas de gravações em todo o mundo e foi uma das músicas brasileiras que mais produziu direitos autorais no exterior.
Caricatura por Nelson Capené Principais sucessos: A casta Suzana, Ary Barroso e Alcir Pires Vermelho, 1941 Aquarela do Brasil, Ary Barroso, 1939 Aquarela do Brasil com Francisco alves (1939) Aquarela mineira, Ary Barroso, 1951 Boneca de piche, Ary Barroso e Luiz Iglezias, 1938 Brasil moreno, Ary Barroso e Luiz Peixoto, 1941 Camisa amarela, Ary Barroso, 1939 Casta Susana, Ary Barroso, 1939 Como vais você, Ary Barroso, 1936 Dá nela, Ary Barroso, 1930 É luxo só, Ary Barroso, 1959 Eu dei, Ary Barroso, 1937 Faceira, Ary Barroso, 1931 Foi ela, Ary Barroso, 1934 Folha morta, Ary Barroso, 1952 Grau dez, Ary Barroso e Lamartine Babo, 1934 Grau dez com Francisco Alves e Lamartine Babo (1934) Inquietação, Ary Barroso, 1933 Isto aqui o que é?, Ary Barroso, 1941 Isto aqui o que é com Moraes Neto (1941) Maria, Ary Barroso e Luiz Peixoto, 1932 Morena Boca de Ouro, Ary Barroso, 1941 Na Baixa do Sapateiro, Ary Barroso, 1938 Na batucada da vida, Ary Barroso e Luiz Peixoto, 1934 Na virada da montanha, Ary Barroso e Lamartine Babo, 1935 No rancho fundo, Ary Barroso e Lamartine Babo, 1931 No rancho fundo com Elisa Coelho (1931) No tabuleiro da baiana, Ary Barroso, 1936 Os quindins de Iaiá, Ary Barroso, 1940 Por causa dessa caboca, Ary Barroso e Luiz Peixoto, 193..... Pra machucar meu coração, Ary Barroso, 1943 Quando eu penso na Bahia, Ary Barroso e Luiz Peixoto, 1937 Rancho das namoradas, Ary Barroso e Vinícius de Moraes Rio, Ary Barroso, Rio de Janeiro, Ary Barroso, 1950 Risque, Ary Barroso, 1952 Terra seca, Ary Barroso, 1943 Três lágrimas, Ary Barroso, 1941 Tu, Ary Barroso, 1933 Upa! Upa! (A canção do trolinho), Ary Barroso, 1940 Vamos deixar de intimidade, Ary Barroso, 1929: aochiadobrasileiro.webs.com/